O tradicional acessório da vestimenta masculina nunca perde o charme
Um dos elementos mais usados para montar um bom look é a Gravata, que passa imagem de masculinidade e elegância. Executivos, empresários, artistas ao irem a eventos, reuniões, festas sociais ou de gala, tentam mostrar essa marca forte e tradicional do guarda roupa masculino, pois “A primeira impressão é a que fica!”
Especialistas divergem sobre o exato local onde a gravata surgiu. Há quem afirme que a gravata surgiu no Egito, uma espécie de cordão com nó, de ouro ou cerâmica, que se chamava: “Sangue de Ísis”. Para a cultura deles o adorno tinha a função de proteger os mortos dos perigos da eternidade. Há também quem diga que surgiu na China, quando os guerreiros do imperador chinês Shih Huang Ti, usavam um cachecol amarrado no pescoço. Uma outra versão da história diz que a peça surgiu em Roma, pois era uma tira de pano usado por oradores, envolta do pescoço, mas não há consenso e aceitação na história deste adorno.
Foto: Divulgação
O oficial aceito por especialistas de moda foi que a Gravata surgiu em 1635, com nome de “Kravata”, de origem croata. Os croatas lançaram a moda quando se aliaram ao rei Luís XII para apoiá-lo na Guerra dos trinta anos. O adereço do vestuário do exército croata era uma tira de pano vermelha muito chamativa, que era vista de longe na linha de front. Por isso a gravata passa a idéia de masculinidade, já que eram usados por soldados.
Atualmente existem vários tipos de gravatas, cada uma de acordo com uma ocasião e tipo de roupa.
Gravata borboleta: Tem formato de laço, geralmente são feitas de seda e são mais usadas em trajes de gala;
Gravata: Slim/Skinny: São finas e delicadas e modernas;
Gravata Clássica/Standard: São de seda ou de lã e largas, também conhecida como gravatas“tradicionais”.
Nilson de Paula
Serviço: Gravatas podem ser encontradas em várias lojas da cidade. O seu preço varia muito dependendo da marca e da loja em que se compra.